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Como lidar com um colega idiota quando o chefe não está por perto
Publicado em:2017-05-05
É fácil perder-se na raiva e na frustração junto de colegas que jogam de maneira diferente da nossa, especialmente diante do chefe ------------------ Toda a gente conhece este género de colega: aquele que se comporta de uma certa maneira quando o patrão está presente, mas de outra totalmente diferente quando estamos sozinhos com ele. Isto pode ser especialmente frustrante quando o patrão não reconhece este comportamento e elogia ou até promove este colega. Podemos ter a tentação de denunciar a sua atitude inconsistente mas, antes disso, devemos dedicar algum tempo a compreender por que motivo a pessoa se comporta assim e o que podemos fazer acerca disso. Primeiro, reconheçamos que existem diferentes formas de inconsistência. Seguem-se três das manifestações mais comuns. All that jazz. Fala rapidamente, é eloquente e tem sempre resposta pronta. Este colega tem sempre uma grande história para contar quando o chefe está na sala. Embora tenha pensamentos grandiosos e idealistas e pareça profundamente empenhado, o problema surge quando é preciso repartir e fazer o trabalho. “Há aqui um elemento de espelhos e fumo. Quatro outras pessoas saem da sala com algo acrescentado na sua lista de afazeres e ele fica sem nada”, diz Karen Dillon, autora de “HBR Guide to Office Politics”. Comédia adolescente. Amigável e atencioso, este colega diz o que as pessoas querem ouvir. E depois, descobrimos que anda a boicotar-nos. Dillon chama-lhe “o falso bom colega”. Explica que esta pessoa “aplaude os nossos esforços quando o chefe está na sala, e vai por trás exprimir-lhe as suas preocupações”. Normalmente este comportamento surpreende-nos porque esperávamos mais da pessoa. Maquiavel clássico. Encantador, seguro, respeitoso quando o chefe está na sala. Grosseiro, malcriado, desdenhoso, quando não está. Esta pessoa adota o seu melhor comportamento quando está junto de pessoas que podem ajudá-lo a realizar as suas ambições. No seu livro “Give and Take: Why Helping Others Drives Our Success”, um professor da Wharton, Adam Grant, descreve estes colegas como os que estão predispostos a receber em vez de dar. Afirma que esta “dualidade” pode ser descrita como “beijar quem está acima, dar um pontapé a quem está por baixo”. Embora estes indivíduos tendam a ser dominadores e controladores em relação aos seus subordinados, são surpreendentemente submissos e deferentes para com os superiores. Querem ser admirados por patrocinadores influentes, pelo que fazem tudo para agradar e lisonjear. Em resultado, as pessoas poderosas tendem a formar deles excelentes opiniões. ndependentemente do tipo de pessoa com quem esteja a lidar, há alguns passos a dar para gerir melhor a sua reação e a própria pessoa. Primeiro, reconheça que não se trata de si. Não leve as coisas pessoalmente. Quando presenciar o comportamento, recue um passo e assista de fora ao que está a acontecer. É fácil assumir que estamos em palco como vítimas do jogo desta pessoa; na verdade, o que está em causa é muito mais a falta de confiança em si mesmo do seu colega, a sua insegurança ou experiências passadas. “Poucas pessoas acordam com a firme intenção de serem, nesse dia, o colega mau. Raramente se trata de intenções malévolas — normalmente a causa é uma falta de confiança ou uma incompetência ao nível da inteligência emocional. Vem de um desejo de impressionar o chefe”, explica Dillon. Algumas pessoas cresceram a trabalhar em organizações políticas, onde aprenderam que é isto que é necessário para ter êxito. “Tenha a conversa num sítio privado. Deixe claro que não pretende entrar numa guerra, apenas corrigir as coisas” Não pague na mesma moeda. Quando assistimos a este género de comportamentos, é tentador querer justiça ou fazer a mesma coisa, especialmente se o comportamento for recompensado. Ficamos prisioneiros das nossas próprias emoções: Isto é tão injusto. Eu trabalho tanto e tento ser um bom colega para os outros. Como é que o chefe não vê isso?
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